Caixa de Pandora reestréia hoje

26 04 2011

Evento faz parte da semana em comemoração ao Dia Internacional da Dança


Ter relacionamentos flexíveis e instáveis, andar nas ruas e não olhar nos olhos das outras pessoas, acordar e não ter mais certeza de quem somos. Todas essas ações são comuns no dia-a-dia do homem atual e foram estudadas pelo sociólogo Zygmut Bauman como características da sociedade moderna. As frágeis relações humanas de que falou o sociólogo são agora transformadas no espetáculo Caixa de Pandora, que reestréia dia 26, no Teatro Cláudio Barradas.

Fruto de 4 meses de experimentações dos alunos do Curso Técnico em Dança da Escola de Teatro e Dança da UFPA (ETDUFPA), o espetáculo se baseou em duas obras de Bauman: Amor Líquido e Confiança e Medo na Cidade. “Transformar todas essas teorias em movimentos, gestos em uma cena, não foi nada fácil, tanto que os bailarinos passaram meses experimentando como trazer para os palcos esse ‘caos ordenado’ que é a sociedade moderna”, relata uma das diretoras do espetáculo, professora Mayrla Andrade.

Segundo Mayrla, o espetáculo Caixa de Pandora não é concebido apenas como de dança, já que estão presentes o teatro, a música, a poesia e outras linguagens. “Foi um grande desafio trabalhar essas linguagens com os alunos, mas eu acho que hoje, na contemporaneidade, existe essa necessidade de explorar diversas interfaces. Nós tratamos das relações humanas e elas são feitas dessas linguagens: uma hora eu to ouvindo música, em outro em to lidando com pessoas diferentes.”, constata a professora.

A metáfora é outro elemento presente em Caixa de Pandora e os objetos em cena assumem vários significados durante o espetáculo. De acordo coma professora Mayrla: “Desde o inicio do espetáculo os intérpretes-criadores (alunos) carregam malas, que não funcionam simplesmente como um acessório, mas que representam tudo que a gente carrega durante nossa vida: memórias, objetos, roupas”. No meio do espetáculo há um grande jogo e troca de malas para representar uma das características da modernidade: a crise das identidades.

Alunos passam por diversas experimentações para retratar as relações humanas

A Caixa de Pandora surgiu na disciplina Atividades Práticas de Montagem, realizada no final do ano e que por isso vem “carregada” de outras experiências e investigações que os alunos fizeram em disciplinas anteriores.

Durante o processo, os bailarinos realizaram várias atividades, como “jogos de sentimentos”, em que as emoções das relações humanas são experimentadas. Segundo a professora, os estudantes também trabalharam “jogos de percepção e de sensação” para compor os personagens do espetáculo. “A partir desses jogos, os alunos formaram essa ‘grande caixa’ de memórias, de investigações do próprio eu”, explica.

Os jogos incentivam os estudantes a compartilharem e trabalharem em cena seus sentimentos. A professora Mayrla relata: “Lembro que um dos laboratórios exigiu muito deles, mexeu mesmo com o lado emocional de cada um. O nome era Campos de Concentração e consistia em uma sala cheia de linhas cruzadas e cada passagem deles pelos elásticos simbolizava as linhas de fuga, onde eles passavam por obstáculos da vida contemporânea”.

Participação do público é um dos pontos fortes de Caixa de Pandora

Mayrla conta que a recepção do público na apresentação anterior foi satisfatória e que chegou a surpreender a produção do espetáculo. “Não utilizamos o palco italiano, mas arena, então o público fica ao redor e desde o começo interage com o espetáculo. Tem um momento que os intérpretes-criadores convidam o público para ‘entrar’ na caixa, para partilhar dos sentimentos. Algumas pessoas, inclusive, subiram na estrutura, brincaram, cantaram, dançaram. Eles estavam totalmente imersos e isso nos surpreendeu bastante, deu muita vida para o espetáculo”, relata a professora.

Para essa nova temporada, a expectativa é de que o público confira uma série de novidades e mudanças no espetáculo. “Cada dia os intérpretes-criadores estão diferentes do espetáculo passado. Caixa de Pandora está mais madura e mais intensa também. Então o público pode vir e se preparar para surpresas.”, convida Mayrla.

Serviço

Espetáculo cênico Caixa de Pandora

Teatro Universitário Cláudio Barradas

26,27 e 28 de maio, às 20h.

Ingresso: R$10 (inteira) R$5 (meia)

Texto: Caroline Soares – Coordenação de Produção e Comunicação ICA/UFPA





Formatura dos cursos técnicos

26 01 2011

Texto: Caroline Soares – Coordenação de Produção e Comunicação ICA/UFPA

Fotos: Davi Almeida – ETDUFPA

Turma do curso técnico de teatro fez questão de vestir beca. Foto: Davi Almeida

Na noite da última sexta-feira (21) aconteceu no Teatro Universitário Cláudio Barradas a formatura das turmas dos cursos técnicos da Escola de Teatro e Dança da Universidade Federal do Pará (ETDUFPA). Alunos de teatro, dança e cenografia participaram da solenidade, que também contou com a presença da direção do ICA, formada pelo Prof.Dr Celson Gomes e pela Profa.Dra. Bene Martins. Também estiveram presentes a direção da ETDUFPA e os coordenadores dos cursos técnicos.

As formaturas anteriores foram marcadas pela descontração: alunos fantasiados, maquiados, com roupas coloridas. Mesmo com esse  humor  típico dos estudantes, a formatura deste ano foi marcada pela seriedade: “Nós tivemos a presença de um cerimonial, os alunos de teatro fizeram questão de usar a beca, como os formandos de outras graduações. Além disso, é a primeira vez que nós tiramos fotos oficiais das turmas.”, afirma a diretora da ETDUFPA, Profa. Inês Ribeiro.

Mesa formada por (esq p/ dir) Aníbal Pacha, coordenador do curso de cenografia; Ana Cristina Cardoso, coordenadora de dança; Bene Martins, diretora adjunta do ICA; Celson Gomes, diretor do ICA; Inês Ribeiro, diretora da ETDUFPA; Ana Flávia Mendes, vice-diretora da ETDUFPA e Iara Souza, coordenadora dos cursos técnicos.

Entre os alunos que se formaram, muitos fazem teatro ou dança desde a infância. É o caso de Ana Carolina Nunes, que desde os 6 anos estuda teatro, se formou no curso técnico e agora faz licenciatura na área. Segundo a diretora, é muito gratificante acompanhar essa trajetória: “Nós ficamos com muito orgulho de ver esses alunos que estão aqui desde quando eram crianças e que agora concluem o técnico. Muitos vão até adiante, fazendo os cursos superiores”.

A expectativa para a formatura do próximo ano é de que cada vez mais alunos se formem “O curso não está tendo muita evasão e nós ficamos com a casa cheia na última sexta. Queremos oferecer mais coisas no ano que vem, com book fotográfico das turmas, entre outras coisas.”, informa a diretora.

O ICA oferece cursos técnicos nas áreas de teatro, dança e música. As inscrições são abertas ao público e acontecem até o dia 28/01 na ETDUFPA. Para saber mais, clique aqui.

Texto disponível em: http://www.ica.ufpa.br





Espetáculo discute fragilidade das relações humanas

16 12 2010

Texto: Caroline Soares, com informações do grupo

O sociólogo Zygmut Bauman,cuja obra inspirou o espetáculo Caixa de Pandora. (Imagem: Google)

No passado, as meninas eram preparadas para casar desde a infância. Os homens eram os provedores do lar e raramente o casamento envolvia o amor. Depois da entrada da mulher no mercado de trabalho as tradicionais famílias se dissolveram. Num mundo onde as relações mudam o tempo todo, o que seria o amor?

Espetáculo usa movimento do corpo para falar da flexibilidade das relações humanas (Imagem: Divulgação)

Com forte influência da obra do sociólogo Zygmunt Bauman, o espetáculo Caixa de Pandora procura expor essas questões. Interpretado por estudantes do 1º ano do curso técnico em dança da Escola de Teatro e Dança da UFPA (ETDUFPA), o espetáculo trata – utilizando o movimento do corpo – da flexibilidade e insegurança das relações humanas no mundo atual. A resposta? Uma verdadeira caixinha de surpresas, tal qual o mito que deu origem ao nome do espetáculo.

Com direção de Mayrla Andrade e Saulo Oliveira, o espetáculo fica de 15 a 19 de dezembro nos palcos do Teatro Universitário Cláudio Barradas.

  • Serviço

Caixa de Pandora

Teatro Universitário Cláudio Barradas ( Jerônimo Pimentel c/ D. Romualdo de Seixas)

15 à 19/12, às 20h





TUCB lança DVDs da série Ribalta

15 12 2010

Texto e fotos: Caroline Soares


Foram seis meses de produção até o lançamento dos dois DVDs da Série Ribalta, realizado na segunda-feira, 13, em um coquetel, no Teatro Universitário Cláudio Barradas, da Universidade Federal do Pará (UFPA). O evento contou com a presença dos dois ilustres homenageados, o ator e diretor Cláudio Barradas e a professora de Dança Eni Corrêa, os quais autografaram as obras.

Uma das idealizadoras do projeto, a diretora Margaret Refkalefksy,  fez um discurso emocionado sobre o papel do Teatro Cláudio Barradas na comunidade. “Nós enfrentamos muitos obstáculos para construir este espaço, mas, graças à ajuda e contribuição de várias pessoas e de setores da Universidade, conseguimos cumprir nosso objetivo. Hoje, o teatro recebe montagens ousadas e permite trocas de experiências estéticas entre os artistas e o público.”

Profa. Eni Corrêa autografa DVDs

Além de artistas e amigos dos homenageados, o evento reuniu professores e estudantes da Escola de Teatro e Dança da UFPA (ETDUFPA). “O lançamento destes DVDs é importante porque celebra a nossa arte, genuinamente paraense, produzida por duas pessoas muito relevantes das artes cênicas.”, diz o estudante do curso técnico de Cenografia, Alex Blanco.

Para a pesquisadora e professora da ETDUFPA, Wlad Lima, o Projeto Ribalta é muito importante para a documentação da história do teatro e da dança no Pará. “Durante muito tempo, reclamávamos que, quando saía alguma publicação nacional sobre as artes cênicas, ninguém falava do Pará. Hoje, ‘acordamos’ e percebemos que nós temos que escrever a nossa própria história,” ressalta a pesquisadora. “Os DVDs do Projeto Ribalta possuem um grande potencial para contribuir com o conhecimento acadêmico e devem ser usados como recurso didático, como fonte de pesquisa. Para isso, é necessário que eles sejam disponibilizados o quanto antes na internet.”

Cláudio Barradas e João Jesus de Paes Loureiro

História – O Projeto Ribalta consiste na gravação de programas, nos quais uma figura importante para as artes cênicas é entrevistada por outras personalidades da área, simulando um programa de TV. O objetivo é documentar a memória da dança e do teatro paraenses.

O depoimento de cada personalidade forma mosaicos de tudo o que foi produzido nos últimos 30 anos no Pará. Além da entrevista, os DVDs também contam com extras, depoimentos de outros nomes importantes, fotos e recortes históricos de jornais.

A primeira edição teve como convidado o ator e diretor Cláudio Barradas, e a segunda, a professora de Dança Eni Correa. Ambos tiveram papel importante no desenvolvimento das artes cênicas no Pará, trazendo inovações técnicas, teóricas e estéticas.

Notícia também disponível em: http://www.portal.ufpa.br/imprensa/noticia.php?cod=4331





Improvisação artística aberta ao público

20 09 2010

Texto: Caroline Soares, com informações da APAD.

O Teatro Cláudio Barradas recebe amanhã (21/09) o Jam Session Improvisation, uma ação da Associação Paraense de Dança (APAD) para a reunião de artistas em torno da improvisação e liberdade de criação. O público é  convidado a vivenciar momentos de fantasia e criatividade, numa espécie de “vale-tudo” artístico. O evento acontece às 19h e a inscrição acontece na hora, com um valor simbólico de R$5.

  • Serviço

21/09, às 19h.

Teatro Universitário Cláudio Barradas (Rua Jerônimo Pimentel, 546)

Ingresso: R$5





Coletânea trás 21 experimentos cênicos para o Teatro Cláudio Barradas

26 08 2010

Foto: Manoel Pantoja

A Companhia Moderno de Dança e o Grupo de Dança Moderno em Cena trazem de quinta(26) a domingo(29) o conjunto de trabalhos denominado Repertório Paralelo – 2. “A idéia surgiu ano passado, em 2009, quando percebemos ter várias produções paralelas dos integrantes do grupo que compunham a cena da Companhia Moderno de Dança”, explica Tarik Coelho, um dos realizadores.

Os 21 experimentos cênicos possuem curta duração e foram criados paralelamente aos espetáculos dos grupos.  A proposta do projeto é experimentar os princípios criativos sedimentados nos grupos a fim de desdobrá-los, redescobri-los e redimensioná-los em outros exercícios cênicos. “Dessa forma, pensamos realizar o evento anualmente, sempre trazendo espetáculos curtos, completos, com trazendo a assinatura pessoal de cada integrante em seus trabalhos.”, informa Tarik.

Este ano, além dos trabalhos individuais, duos, trios e quartetos, trechos dos espetáculos dos dois grupos serão apresentados. O aspecto comum a todos os espetáculo é a  a pesquisa da cena realizada individualmente, ou em coletivo menor. A pesquisa proporcionou ao grupo uma variação de movimentação e de criação bem intensa. “Esperamos que o público venha assistir, estamos com uma boa promoção de preço para que a classe artística e educacional possa prestigiar e assistir todos os dias os espetáculos apresentados durante a temporada.”, convida Tarik Coelho em nome dos dois grupos.

+ Mais

Site da Companhia Moderno de Dança

Programação Completa

  • Serviço

26, 27, 28 e 29/08, às 20h.

Teatro Universitário Cláudio Barradas

Ingresso: 10,00( estudantes, professores e artistas pagam meia entrada)

Texto: Caroline Soares, com informações da companhia

Fotos: Manoel Pantoja





Viver a diversidade: IDEA 2010 no Teatro Cláudio Barradas

19 07 2010

Arte, cores, encontro de culturas do mundo todo, teatro, dança, música…diversidade! É essa miscelânia de sensações que o VII Congresso Mundial da IDEA 2010 Viva a Diversidade Viva! Abraçando as Artes de Transformação! trás para os palcos do Teatro Universitário Cláudio Barradas.

Com um tom de celebração já no nome, o congresso reúne um turbilhão de idéias, movimentos e arte em prol da diversidade: “O VII Congresso Mundial da IDEA 2010 se destina a necessidade de celebrar e praticar a diversidade cultural como uma garantia pela democracia viva e participativa”, afirma Aldo Carvalho, um dos coordenadores do Festival.

Durante a História mundial, a arte, além de ornamento, serviu para criticar os costumes e trazer novos valores para a sociedade.  É isso que o IDEA propõe:   trazer para os palcos de Belém esse poder de transformação próprio da arte. Além de uma imagem estática, a arte é movimento, é dinâmica cultural, é um fluxo vivo de idéias e emoções. Viver este novo mundo de linguagens artísticas é o convite que o congresso faz para o público da capital paraense.

  • Programação

Com uma programação diversificada, de ritmos brasileiros e internacionais, o congresso promete encantar o público de Belém. Confira:

1. Espetáculo “48 Minutes” 18 e 19/07

2. Espetáculo “See me so that I may dream” 20/07

3. Espetáculo “Every day, every year, I’m walking” 21 e 22/07

4. Espetáculo “A carne” 23/07

5. Espetáculo “Serênios” 25/07

A entrada é franca e todos os espetáculos começam às 20h. O Teatro Universitário Cláudio Barradas fica na  Rua Jerônimo Pimentel, 546 (Esquina com a Dom Romualdo de Seixas). O congresso ainda disponibiliza transmissão on line dos eventos no site. Mais informações: http://www.idea2010.art.br

Texto: Caroline Soares/ Ascom TUCB

Imagens: IDEA/ Divulgação





Bastidores do Projeto Ribalta

6 07 2010

Bastidores, momentos antes do ínicio da gravação.A professora Eni já está sentada no centro, rodeada pelas amigas e entrevistadoras.

A produção trabalha nos detalhes finais antes da entrevista com Eni Corrêa.





Para não esquecer

30 06 2010

Segunda edição do Projeto Ribalta resgata a memória da dança no Pará

Nos anos 70, a arte paraense já apresentava um grande desenvolvimento com relação ao cenário nacional e internacional. As artes cênicas traziam inovações teóricas e técnicas, o que possibilitou, posteriormente, a criação das escolas de Dança e Teatro no Estado. Todo esse percurso é revivido na segunda edição do Projeto Ribalta, que acontecerá no dia 1º de julho, às 19h, no Teatro Universitário Cláudio Barradas.

Iniciativa do Teatro Universitário Cláudio Barradas e Instituto de Ciências da Arte (ICA) /UFPA, em parceria com a Academia Amazônia e Faculdade de Comunicação da UFPA e com apoio da Pró -Reitoria de Extensão(Proex), o projeto consiste na gravação de diversos programas semelhantes a um programa de TV, em que uma figura importante para as artes cênicas é entrevistada por outras personalidades da área. A platéia também tem a possibilidade de participar, fazendo perguntas e interagindo com o convidado.

O projeto tem como objetivo documentar e preservar a memória do teatro e da dança na Amazônia, uma região pouco reconhecida pela sua produção nessa área. “Belém já teve várias realizações importantes, fomos vanguarda em muitas coisas, mas parece que é só no sudeste/sul do país que as coisas acontecem e que aqui apenas repetimos o que é feito lá.”, afirma a idealizadora do projeto, a diretora Margaret Refkalefsky.

O resultado final do programa será a gravação de um DVD com o programa, além de extras como depoimentos de outras personalidades da dança, fotos e recortes históricos de jornais, entre outros. Esse material se constituirá como importante fonte de pesquisa para estudantes e professores tanto do campo artístico, quanto comunicacional. “A Universidade tem o compromisso com a comunidade, é um serviço público. Dessa forma, ela tem que desenvolver projetos a partir do Teatro Universitário, como oficinas, programas e festivais para não ser um simples teatro, mas um teatro que colabora com a criação e divulgação do conhecimento das artes cênicas.”, explica a diretora.

Eni Corrêa, pioneirismo na dança

A entrevistada desta edição é a professora Eni Corrêa, grande nome da dança, fundadora e diretora por mais de uma década do Grupo Coreográfico da UFPA. A professora será entrevistada por outros nomes ilustres da área: Beth Gomes, Roberta Rezende, Sonia Massoud e Waldete Brito. Primeira edição: memória do teatro com Cláudio Barradas O projeto estreou com a gravação, em janeiro, da memória audiovisual do teatro paraense. O homenageado foi professor Cláudio Barradas, grande nome do teatro no Pará, ator, professor e responsável por criar e dirigir diversos grupos, trazendo contribuições teóricas, estéticas e práticas na forma do fazer teatral paraense.

  • Serviço:

1/07, às19h.

Teatro Universitário Cláudio Barradas – Rua Jerônimo

Pimentel, 546 (Esquina com a Dom Romualdo de Seixas). Entrada Franca. Para

mais informações: (91) 3249-0373 (horário: 14h às 21h)

Texto: Caroline Soares – Assessoria de Comunicação do TUCB

Arte gráfica : Edmir Amanajás





Tributo ao Poeta

2 06 2010

“Desperdiçando o meu mel, devagarzinho, flor em flor entre os meus inimigos, beija-flor”. Se você reconhece esse trecho, certamente vai adorar o novo espetáculo que vai se apresentar no Teatro Cláudio Barradas.

“Codinome: O poeta está vivo”, mais que um espetáculo de dança contemporânea, é um tributo aos 25 anos da morte de Cazuza. Com suas letras polêmicas e forte personalidade, o músico virou um símbolo eterno da juventude dos anos 80. Toda essa energia é revivida pela Cia Athletica de Dança e pela banda Tio Nelson, nos dias 4,5, e 6 de junho, às 20h.

A trilha sonora será executada ao vivo pela banda, enquanto os bailarinos interpretam a homenagem ao jovem poeta. “Codinome: O poeta está vivo” trás consigo toda a irreverência e audácia de um histórico personagem, que fez da vida e da morte a sua própria obra. Imperdível!

  • Serviço:

Dias 4,5 e 6/06, às 20h

Teatro Universitário Cláudio Barradas

Rua Jerônimo Pimentel, 546 (Esquina com a Dom Romualdo de Seixas)

Ingresso : R$ 10,00 (inteira) e R$5,00(meia).

Para mais informações : (91) 3249-0373 (horário: 14h as 21h)

Texto: Caroline Soares – Assessoria TUCB